Fica aqui a apresentação de um projecto que aposta no empreendedorismo para uma nova visão sobre o nosso território e nos NOVOS POVOADORES para travar a sangria do nosso mundo rural. A busca das raízes aliada ao lançar de sementes para uma nova ideia de desenvolvimento local.
“A concentração demográfica nas áreas metropolitanas é promotora do aumento dos custos de vida, com destaque nos cuidados infantis e na habitação, bem como nos constrangimentos na mobilidade e no incremento de bolsas depressivas na sua periferia. Actualmente, 40% da população vive nas áreas metropolitanas, onde se concentra 70% do endividamento das famílias. Segundo a ONU, em 2015, 70% da população viverá nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Sendo conhecidas as condições de vida da população metropolitana - sobre endividamento; baixa qualidade de vida social e ambiental – Portugal poderia oferecer melhor qualidade de vida à sua população, e aos empreendedores soluções mais competitivas.
A principal influência para a localização de pessoas e famílias é o TRABALHO. As populações fixam-se onde existe oportunidade de participação profissional. Logo, a promoção de oportunidades de empreendedorismo nestes territórios provocará o desejado Êxodo Urbano. Os reduzidos custos de instalação de unidades empresariais no interior, os baixos custos de mão-de-obra em consequência de economias locais não inflacionadas e a qualidade de vida social e ambiental fruto da baixa densidade e dos fortes investimentos em infra-estruturas sociais nos finais do século passado, tornam estes territórios altamente atractivos para todos os empreendedores em sectores económicos suportados pelas TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação).
É esta uma visão utópica? A sociedade globalizada assenta cada vez mais numa economia sem geografia, facto que permite olhar para o território de uma forma mais inclusiva. No contexto de um NOVO PORTUGAL, é possível reduzir o fosso das assimetrias regionais com vantagens para os novos residentes e para os territórios de baixa densidade. Por um lado, inegável incremento da qualidade de vida, por outro lado, a quebra de um ciclo de sangria demográfica. A ruralidade tem hoje atractivos que lhe permite competir com as áreas urbanas. Os novos povoadores são os pioneiros que reconhecem as mais-valias de uma vida mais tranquila sem prejuízo de uma presença profissional activa.”
Retirado de http://www.novospovoadores.pt/
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